segunda-feira, 2 de junho de 2008

Epifania de Bruxelas

Parece que nem tenho forca para escrever. A mao parece querer tremer. Muitas boas lembrancas da Bélgica. Respiro e fecho os olhos: o aglomerado de restaurantes à luz de lareira e velas, as casinhas desgastadas construídas juntinhas, os monumentos clássicos de tirar o folego, queijos e chocolates, caminhadas intermináveis, ficar perdida e encontrar lugares ocultos, o meu maravilhoso anfitriao...ai...

Pela janela do onibus me despeco de Bruxelas com os suspiros dos apaixonados. Quero escrever, quero falar com um sorrisao de tudo o que vi e senti aqui, mas, mas agora estou simplesmente demanchando!
Nao consigo narrar. Desculpa! Confesso que estou aqui há uma hora procurando o fio-da-meada ou, sei lá.

Sorry, depois eu conto. Agora só tenho espírito para poesia.
(escrito em 14/03/2008)

Um comentário:

Anônimo disse...

"Maduros os meus olhares,
a cada um deles, como uma noiva,
chega a coisa ansiada" (R.M.R.)